DA RESISTÊNCIA À DESOBEDIÊNCIA
O FEMININO NA POLÍTICA
DOI:
https://doi.org/10.46550/cadernosmilovic.v2i1.70Palavras-chave:
Antígona, ato, feminino, política, falaResumo
O presente artigo é uma leitura psicanalítica de Antígona, como exemplo de ato político regido pelo feminino. Partindo da noção de ato em Lacan apresenta-se Antígona como uma representante da lógica do não todo submetido a norma fálica. Para além de enterrar os mortos, Antígona pode ser lida como ato de resistência e desobediência as tentativas totalitárias de usurpar da polis aquilo que é mais sagrado, os direitos humanos. A partir da voz de uma mulher podemos ecoar uma fala na luta pela igualdade.
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Publicado
2024-07-25
Edição
Seção
ARTIGOS
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